quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Professor da UnB alerta para riscos do mercúrio em vacinas infantis - Timerosal




http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/08/professor-da-unb-alerta-para-riscos-do.html

Este tema já é do conhecimento de vários, as entidades internacionais já publicaram que "nada a ver", mas muitos especialistas, entre eles o Dr. Dórea, se empenham para que o assunto não seja arquivado!
Que os estudos continuem, pois o Princípio da Precaução fez com que o mercúrio fosse retirado das vacinas em muitos países. No Brasil não!A combinação tóxica de ethylmercury e alumínio nunca foi exaustivamente pesquisada e avaliada. Ambos são ingredientes de vacinas.  

"A combinação tóxica de ethylmercury e alumínio nunca foi exaustivamente pesquisada e avaliada. Ambos são ingredientes de vacinas. Antes de 1999, esta combinação  foi encontrada em vacinas pediátricas distribuídas em todo os EUA. Foi quando o país assistiu a um aumento alarmante nas taxas de autismo entre as crianças." (http://prn.fm/gary-null-uns-mercury-treaty-favors-corporate-wealth-childrens-health/)


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PELO FIM IMEDIATO DO USO DE ETHYLMERCURY E ALUMÍNIO EM VACINAS INFANTIS



Professor da UnB alerta para riscos do mercúrio em vacinas infantis

Tratado internacional para reduzir uso do mercúrio deixou de fora vacinas para crianças. Professor José Dórea, do Departamento de Nutrição, defende banimento da substância nas vacinas brasileiras
Barbara Arato - Da Secretaria de Comunicação da UnB

Em janeiro de 2013, representantes de 140 países se reuniram em Genebra, na Suíça, para aprovar o texto final de um tratado ambiental que pretende restringir o uso e as emissões globais de mercúrio em produtos e processos industriais que utilizam o metal pesado, nocivo para a saúde e para o meio ambiente. Até 2020, o acordo deverá banir a produção, exportação e importação de certos tipos de lâmpadas fluorescentes, a maioria das baterias, pilhas, cimento, cosméticos, além de termômetros e aparelhos para aferir pressão arterial que utilizam a substância.
O documento ficou conhecido como Convenção de Minamata, em homenagem à cidade japonesa que sofreu com a contaminação de suas águas por mercúrio na década de 20. 
Apesar de considerado um avanço, o tratado deixou de fora um produto utilizado em larga escala: as vacinas para crianças. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, as doses são conservadas com uma substância chamada timerosal, à base de mercúrio. “Nações ricas como países da Europa, Estados Unidos e Canadá, já não usam mercúrio para preservar vacinas infantis”, afirma o professor do Departamento de Nutrição da UnB José Dórea, uma das maiores referências mundiais em pesquisas sobre o uso do metal pesado na área da saúde. Confira a entrevista concedida ao radialista americano Gary Null sobre o assunto (link ao final desta página). 

O professor Dórea esclarece que o mercúrio pode ser particularmente nocivo para o feto, recém-nascidos, crianças e mulheres grávidas: 
“Esse grupo é mais vulnerável a qualquer substância, porque é um estágio delicado de desenvolvimento do sistema nervoso central”, explica. Estudos de Dórea sugerem que pequenas doses de mercúrio em vacinas para crianças podem impactar no desenvolvimento motor e intelectual a longo prazo. “Não falamos de consequências debilitantes, como deixar de andar ou dirigir um carro”, ressalva.  “Trata-se do desenvolvimento de suscetibilidades para alterações do comportamento, de inteligência, coisas que ao longo da vida trazem desvantagens”, conclui. 

O especialista afirma que não há riscos evidentes para adultos. “Para esse grupo, a dose relacionada por peso, nesse momento, não apresenta nenhum problema”, explica. O professor Dórea ressalva que, em casos emergenciais, não se pode prescindir do mercúrio como conservante para vacinas. “O problema é o uso regular, sistemático e progressivo”, diz. “Se houver um surto, uma epidemia, e for necessário que a vacina seja preservada com o timerosal, ninguém vai discordar”, exemplifica.

José Dórea argumenta que a Convenção de Minamata evidenciou a diferença de tratamento entre crianças de países ricos e pobres. “O que faltou nesse tratado foi uma cláusula que garantisse a simetria entre as crianças do mundo”, diz. “As crianças ricas podem receber um tipo de vacina e as pobres podem receber outro, sem problemas?”, questiona. “Somos a quinta economia do mundo, não temos problemas de dinheiro. Devemos desejar para nossas crianças o que os países ricos desejam para as delas”, conclui. Para Dórea, o debate deve ser levado às autoridades sanitárias brasileiras. “Ninguém fala nisso, é como se não existisse”, diz. 
“As autoridades deveriam dizer para a população não se preocupar, se o mercúrio não é um problema. Por outro lado, se não é um risco, por que existe um tratado internacional?”, questiona. 

“O mundo todo já abandonou essa prática, mas o Brasil continua a gastar dinheiro em vacinas baratas, que obviamente têm que vir em embalagens múltiplas, que requerem preservativos”, continua o professor. 
José Dórea lembra que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já proibiu o uso de merthiolate, outro produto a base de mercúrio, utilizado para tratar ferimentos externos, mas permitiu que a substância continuasse nas vacinas. “O que parece é que não ligamos para o bem-estar dos nossos compatriotas”, observa. “Achamos que as coisas lá fora são melhores e, realmente, são. Por que não imitamos o que eles têm de melhor?”, defende Dórea. 

(...)
Todos os textos e fotos podem ser utilizados e reproduzidos desde que a fonte seja citada. Textos: UnB Agência. Fotos: nome do fotógrafo/UnB Agência. - http://www.unb.br/noticias/unbagencia/unbagencia.php?id=7694 

Excertos da ENTREVISTA do  DR.DÓREA A GARY NULL:
Dr. Jose Dorea é professor titular do Departamento de Ciências da Nutrição da Universidade de Brasília, no Brasil, uma das maiores instituições de ensino da América Latina para a formação e investigação médica. Ele é um especialista no metabolismo de metais neurotóxicos, especialmente alumínio, chumbo e mercúrio, durante a gravidez, lactação e durante a infância. Ele também tem sido uma voz internacional na luta para eliminar o timerosal das vacinas nos países em desenvolvimento.
(...)
Dr. Dorea publicou na edição de junho 2011 da revista Neurochemical Research sua análise de todos os estudos sobre neurotoxicológicos ethylmercury e timerosal encontrados em dois dos maiores bancos de dados de pesquisa médica, PubMed e Web-of-Science. Três observações preliminares se destacam.
(...)
Em segundo lugar, Dr. Dorea percebeu que "o efeito neurotóxico do ethylmercury (timerosal) não foi estudado com a co-ocorrência de adjuvante de alumínio em vacinas contendo timerosal (TSVC)." O hidróxido de alumínio é também uma neurotoxina. É também um outro ingrediente das vacinas . Esta combinação tóxica de ethylmercury e alumínio nunca foi exaustivamente pesquisada e avaliada. Antes de 1999, esta combinação  foi encontrada em vacinas pediátricas distribuídas em todo os EUA. Foi quando o país assistiu a um aumento alarmante nas taxas de autismo entre as crianças.
(...)
Embora a AAP, CDC nunca emitiu advertências severas contra a vacinação de mulheres grávidas, lactentes e crianças com TCV, o Dr. Dorea continua extremamente preocupado. "Quando você tem um feto, um recém-nascido (especialmente com baixa taxa de natalidade), a barreira sangue-cérebro não está totalmente formado. Esta circunstância especial ainda não foi modelada [isto é, nunca foi. estudada com modelos científicos bem desenhados], a fim de avaliar o quanto [ethylmercury] entra no cérebro durante a depuração do sangue. "Em outras palavras, embora a vida de etilmercúrio (3 a 7 dias) é mais curta do que a de metilmercúrio (44 dias), não há estudos definitivos para determinar o quanto está circulando através do cérebro antes de serem evacuados do corpo. No entanto, durante os 3,7 dias em que o  timerosal circula pelo corpo (e o cérebro), os danos podem ser irreversíveis. E não há pesquisas suficientes para nos alertar sobre os efeitos debilitantes do timerosal, uma vez que atravessa a barreira hemato-encefálica."
(...)
Finalmente, perguntamos ao Dr. Dorea se ele em algum momento esteve esperançoso de que o tratado UNEP proibiria timerosal das vacinas, ou se a inclusão do tema na ordem do dia havia sido apenas um ardil para assegurar às partes interessadas que as negociações estavam  em um processo aberto e transparente. "Filosoficamente," ele disse, "quando não há esperança, não há sentido para a vida. Realisticamente, eu esperava uma comunicação do tipo 'toca a música e dança'. No entanto, espero que toxicologistas continuem a trabalhar sobre o assunto, para que possamos ter respostas para orientar os profissionais de saúde, incluindo os pediatras, e ajudar as crianças em países do terceiro mundo. "
(...)
Em vez disso, a agência (PNUMA) traiu seu mandato para seguir os sonhos dos fanáticos da vacina.
ENTREVISTA COMPLETA DE DR.DÓREA A GARY NULL:

NOTAS:
[1] Dorea JG. Integrando experimental (in vitro e in vivo) estudos de neurotoxicidade de timerosal baixa dose relevantes para vacinas. Neurochem Res. 2011 Jun; 36 (6): 927-38.
[2] Sharpe MA, Livingston AD, Baskin DS. Ethylmercury derivados de timerosal é uma toxina mitocondrial em astrócitos humanos: possível papel da química de Fenton na oxidação e quebra de mtDNA. JOunral de Toxicologia vol. 2012, (2012)



 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

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