quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Vacinas HPV deixa meninas sem andar - Um tribunal em Rioja admite a primeira queixa-crime por supostas lesões devido à vacina papilomavírus - HPV




Este é o segundo caso na Espanha. Há processos nos EUA, Japão e China. E casos em todo o mundo. 

Mãe, você sabe que sua filha precisa de sua autorização por escrito para receber ou não a vacina HPV?

Vacinas HPV deixa meninas sem andar 

Um tribunal em Rioja admite a primeira queixa-crime por supostas lesões devido à vacina papilomavírus

Por Marise Jalowitzki
20.agosto.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/08/vacinas-um-tribunal-em-rioja-admite.html

Pois é. A questão das vacinas e seus efeitos colaterais nefastos começa a ser um tema cada vez mais discutido e divulgado. Mas, ao que parece, nenhuma intervenção nas leis ou nas intenções dos governos, o que é por demais triste e desanimador. Quadro que só irá se modificar à medida que aumentarem a divulgação, as denúncias, as reclamações, as petições!

Como no caso que estamos agora trabalhando, que são as vacinas em geral para recém nascidos, que, no Brasil, ainda recebem etilmercúrio (ethylmercury) e alumínio. ( artigo:

Professor da UnB alerta para riscos do mercúrio em vacinas infantis - Timerosal


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PELO FIM IMEDIATO DO USO DE ETHYLMERCURY E ALUMÍNIO EM VACINAS INFANTIS

Com relação às vacinas HPV, o Japão já proibiu as vacinas, depois de milhares de casos com as meninas, desde infertilidade até deixar de andar!
Em muitos países sequer a Corte aceita julgar processos que mães querem iniciar!
Agora, na Espanha, já há dois processos tramitando, país onde, segundo informações do advogado que defende a menina Zuriñe Jimenez, há milhares de meninas que devem se manifestar. "É um caso de saúde pública", ele diz.
Veja reportagem e video:
http://www.larioja.com/comarcas/201408/12/juzgado-riojano-admite-primera-20140812143936.html?ns_campaign=WC_MS&ns_source=BT&ns_linkname=Scroll&ns_fee=0&ns_mchannel=FB

No Brasil, em março tivemos uma vacinação em massa, controvertida, mas que acabou acontecendo!

Controvérsias - 10 de Março - Meninas de 11 a 13 anos - Dia Nacional de Vacinação contra HPV



Asociación de Afectadas por la Vacuna del Papiloma - GRUPO NO FACEBOOK
https://www.facebook.com/groups/345391771881/?fref=ts


Hola:
Me llamo Zuriñe y voy a hacer 18 años
Este fue mi testimonio cuando apenas tenía 14 años.
TESTIMONIO Zuriñe Necesita Ayuda

Desde los 12 tengo problemas para andar, me vacunaron de un medicamento llamado GARDASIL…. Antes de que me va... Ver mais

Olá: meu nome é Zuriñe e vou fazer 18 anos, que esse foi meu testemunho quando só tinha 14 anos de idade.

TESTEMUNHO Zuriñe 

Preciso de ajuda desde meus 12 anos. Tenho problemas para andar, depois que tomei a vacina HPV, uma droga chamada GARDASIL... Antes de tomar as vacinas eu jogava futebol desde os 7 anos entrei no time de futebol La Rioja separado para atletismo... etc. A primeira vez que senti os sintomas foi no recreio, jogando com uns amigos meus, quando eu comecei a sentir as pernas pesadas, disse aos meus amigos que ía descansar.  Um deles vendo que eu estava muito cansada, ficou assustado e preocupado, perguntou o que estava acontecendo comigo, disse-lhe que queria ir pra casa, que não estava me sentindo bem. Ele me ajudou a me levantar, quando viu que as pernas tremiam;  tentei ir onde estava a professora; ela ajudou-me a andar porque eu estava... Chamaram minha mãe, e quando ela chegou minha mãe decidiu me levar ao hospital. Lá fizeram testes que não comprovaram nada, então eles disseram que poderia ser psicológico. Minha mãe negou, mas no final fomos para o psicólogo. 



A psicóloga nos disse que não via nada psicológico, então demos o relatório para o médico, não sabiam o que poderia ser. Começaram a estudar os inespecíficos tremores durante um ano; sempre que vou para o hospital, os relatórios são os mesmos, inespecíficos tremores e mandam-me para casa. Minha mãe e minha família tem sido o meu único apoio, um dia, minha mãe comprou uma revista e levou para os médicos onde apareciam os mesmos sintomas que eu tive. O médico entrou em contato com a associação de humanos afetados pelo papilomavírus e lá eu conheci várias meninas que tiveram gripe - com os mesmos sintomas. 


Recentemente fiz uma cirurgia, uma exploratória operação, me tiraram o apêndice e foi lá que constataram o Falópio inflamado e um ovário policístico; também fiz exames de hormônio e agora eu tenho que tomar alguns comprimidos por 1 ano, por desequilíbrios hormonais. Eu tento tornar a vida o mais normal possível, mas o que me acontece afeta também as notas na escola. Eu era uma criança excelente na educação física e agora sequer posso fazer educação física e me dão a nota suficiente por fazer um trabalho escrito sobre ciclismo! Se eu tivesse 88 anos eu entenderia o que acontece comigo, mas eu tenho 13 e não creio que seja normal ter que ficar assim. Os médicos não querem aceitar que o motivo é a vacina! Eu creio que a saúde das pessoas é mais importante do que se preocupar com a vergonha de reconhecer que se equivocaram!!!
Todas nós, meninas vacinadas, necessitamos ser curadas! Se é que isto se pode curar!!??
Por favor, eu quero voltar a jogar futebol, basquete, continuar sendo uma das melhores da minha turma, embora agora não consigo nem pegar a meu irmão, que tem 8 anos! Agora sim que se pode dizer que preciso de um psicólogo, pois estou muito triste, eu choro toda hora e a verdade é que muitas vezes não sei nem porque; minha mãe diz que são os hormônios, pede que eu me anime, que vai passar.
Grata por ler esta carta e se alguém pode nos ajudar que mantenha contato com a associação. Daqui, quero agradecer ao único médico que tem se interessado por mim, que realmente me mostrou que se importa comigo tanto como à sua profissão, por atender-me sempre me ajudar e me ouvir quando ninguém quer fazê-lo. Grata, Antonio!

Foto: Hola:
Me llamo Zuriñe y voy a hacer 18 años
Este fue mi testimonio cuando apenas tenía 14 años.
 TESTIMONIO Zuriñe Necesita Ayuda

Desde los 12 tengo problemas para andar, me vacunaron de un medicamento llamado GARDASIL…. Antes de que me vacunaran yo jugaba a futbol 7 y entré en la selección riojana de futbol aparte  hacia atletismo…etc. La primera vez que me pasó yo estaba en el patio del recreo jugando con unas amigas mías, cuando empecé a sentir que las piernas me pesaban, les dije a mis amigas que iba a descansar que estaba muy cansada una de ellas me vio asustada y preocupada, me preguntó que era lo que me pasaba, yo le dije lo que me pasaba, ella me ayudó a levantarme cuando vio que me temblaban las piernas y entonces intente ir adonde estaba el profesorado ella me ayudó a caminar porque me costaba…. Al llegar llamaron a mi madre, mi madre decidió llevarme al hospital, una vez allí me ingresaron las pruebas no decían nada así que dijeron que podía ser psicológico. Mi madre lo negaba pero al final fuimos a la psicóloga. Ella nos dijo que no me pasaba nada psicológico, así que le dimos el informe al médico, ellos no sabían que podía ser, así que me dejaron en estudio por temblores inespecíficos así llevo un año  cada vez que voy al hospital los informes son iguales, temblores inespecíficos y me mandan para casa. Mi madre y mi familia ha sido mi único apoyo, un día mi madre compró una revista de médicos donde ponían los mismos síntomas que tenia yo. Se puso en contacto con la asociación de afectado del papiloma humano, y allí conocí a varias niñas  que tenían síntomas parecidos. Hace poco me operaron, era mas bien una operación exploratoria, me quitaron la apéndice y hay se vio que tenia la trompa inflamada y un ovario poliquístico me hicieron también pruebas de hormonas y ahora tengo que estar tomando unas pastillas durante 1 año por desajustes hormonales. Yo intento hacer la vida lo más normal que puedo, pero lo  que me pasa me influye también en las  notas. Yo era una niña de sobresaliente en educación física y ahora tengo un suficiente porque no puedo realizar educación física y me pusieron el suficiente por hacer un trabajo sobre el ciclismo. Si tuviera 88 años entendería lo que me pasa pero tengo 13, y  no creo que sea normal tener que estar así. Los médicos no quieren aceptar que es de la vacuna, yo  creo que es más importante la salud de las personas a la vergüenza de reconocer que se han equivocado. Todas las niñas necesitamos que nos curen, ¿es que acaso esto no se puede curar? Por favor, quiero volver a jugar al futbol, al baloncesto, seguir teniendo sobresaliente y ser de las mejores de mi clase, ahora mismo no llego ni a coger a mí hermano que tiene 8 años. Ahora sí que se puede decir que necesito un psicologo, estoy triste, lloro cada dos por tres y la verdad es que muchas veces no sé ni porque, mi madre dice que son las hormonas, que me anime, que se me pasara. Gracias por leer esta carta y si alguien nos puede ayudar que se ponga en contacto con la asociación. Desde aquí quiero dar las gracias al único medico que se ha interesado por mí, que de verdad me ha demostrado que le importo tanto yo como su profesión, por atenderme siempre y por escucharme cuando nadie lo ha hecho.
Gracias Antonio.
http://aavp.mforos.mobi/1866773/9821809-zurine/


A família não recebe ajuda do governo para tratar da saúde da menina, pois isto seria admitir que a causa foi a vacina contra hpv. Assim, ela carece de donativos, muitos deles recebidos através do facebook, nesta página:
https://www.facebook.com/zurinenecesita.ayuda?fref=ts

El abogado de Zuriñe en radio Cope.http://www.cope.es/player/La-Manana-de-Cope-en-La-Rioja-con-Carlos-Cuartero-12082014&id=2014081214030001&activo=10


Imagine levar sua filha ao médico por uma dor de garganta e 4h1/2 depois esla está morta:
http://argentinasinvacunas.wordpress.com/2014/08/11/otra-nina-victima-de-gardasil-imagine-llevar-a-su-hija-al-doctor-por-un-dolor-de-garganta-y-4-y-%C2%BD-horas-despues-esta-muerta/

Lea el original de: http://fox6now.com/2014/08/07/the-only-thing-different-about-that-day-was-that-shot-did-a-trip-to-the-doctor-kill-a-healthy-12-year-old-girl/


Colômbia:

SHAIRA: VÍCTIMA MORTAL DE LA VACUNA CONTRA EL PAPILOMA HUMANO

Escrito por  

Domingo, 27 Abril 2014 07:22

Hay crónicas que nunca me gustaría escribir, esta es una de ellas. Y no porque...
PAGINA10.COM|POR PABLO EMILIO OBANDO ACOSTA

Hay crónicas que nunca me gustaría escribir, esta es una de ellas. Y no porque carezca de interés periodístico, sino, simple y sencillamente,  porque los ojos de esta niña me dicen que aún no era su tiempo de partir, porque he visto en ellos ese dolor irrefrenable que  nos hace pensar que algo no está bien, que alguien se equivocó, ¡que no debió ser así!. 
Pero sucedió y justamente cuando sus alas empezaban a sentir que el viento las impulsaba, cuando entre sus manos se podían ver correr cascadas y mares, cuando entre sus miradas de niña empezaban a germinar con fuerza todos los afectos hacia la vida. 

La escribo para pretender en ello exorcizar la ira y el dolor  que me invaden.  Y me pregunto una y otra vez: ¿cómo llenar ese vacío..?, ¿cómo decirle a sus padres y seres queridos que no es real, que es un simple sueño del cual despertarán…?.  Nada puede llevar alivio cuando un ser como Shaira se tiene que ir en medio de soledades y lágrimas que nadie podrá olvidar. Escribo para ella, para mi pequeña Shaira, para que su dolor se mitigue en los ojos de tantas niñas que ahora entienden y comparten su dolor.

Desde Santander nos escribe Claudia Chacón Quiroga para contarnos lo vivido con su pequeña sobrina, Shaira, de diez años de edad, fallecida el pasado 12 de abril después de ser vacunada contra el virus del papiloma humano en uno de sus brazos:

 “Hola Pablo Emilio, escuché el programa de RCN y el testimonio de Claudia Elena y la verdad me gustaría contarle un testimonio: mi sobrina Shaira Alejandra chacón,  con tan solo 10 años murió el pasado 12 de abril; a ella le colocaron la vacuna contra el papiloma humano y ella empezó a sentir mucho dolor en el brazo que le colocaron la vacuna, después de aproximadamente un mes le dijeron a la mamá que ella tenía cáncer en el mismo brazo que le colocaron la vacuna y des- pues de quimioterapias y radios le fue apareciendo un tumor en la axila, luego en los pulmones hasta hacer metástasis,  los pulmones colapsaron y murió… todo debido a esa dichosa vacuna, lo más preocupante es que la siguen colocando. Ella era una niña sana y después de esa vacuna se enfermó, ha sido muy triste para nosotros. Mire, le cuento, compañeritas de mi sobrina han muerto 3 niñas por la misma vacuna esto sucedió en el municipio de Vélez – Santander…”.

Más Adelante, en su comunicado nos autoriza para dar a conocer la historia de Shaira: “Lo autorizo para que el país entero se dé cuenta de los daños que ocasiona la vacuna contra el papiloma humano y que por favor ya no la  coloquen más, están matando a las niñas en Colombia…”, y suplica que detengan esta ignominia que está causando tanto dolor en muchos hogares de Colombia: “Yo sé que ya no está mi Shaira. Pero hay muchas niñas como ella que pueden estar corriendo el mismo riesgo, por favor no lo permitamos hagamos algo…”.

Y como era de esperarse, me cuenta que la tragedia en su familia aún no termina y se repite cada día pues “…Mire Pablo le cuento que la madre de Shaira quedó tan afectada ella está muy mal psicológicamente y físicamente…”.

Me pregunto cuántas niñas más tienen que padecer este terrible drama para que en Colombia reaccionemos, para que entidades, gobierno y entes competentes tomen correctivos y decidan suspender en instituciones educativas la aplicación de una vacunan que, repetimos, ha sido puesta en juicio en muchas partes del mundo.

Desde el año 2009 se viene cuestionando a esta vacuna por sus efectos adversos, por las secuelas y daños irreparables  en cientos de niñas y mujeres que tuvieron el infortunio de ser las elegidas en esta ruleta rusa donde lo menos que ocurre es la parálisis o la muerte, pero arrastrando consigo hogares, familias, sonrisas, paz y tranquilidad en muchos corazones. En Argentina y debido a la denuncia de grupos y organizaciones de afectadas por esta vacuna la Defensoría del Pueblo acaba de expedir una medida que consideramos debe implementarse en Colombia: “Recomendar al señor secretario de salud disponga la obligatoriedad para todo profesional de la salud de brindar la provisión a la familia del niño o eventual receptor de la vacuna de la totalidad de la información…”, y en una medida responsable y seria ordena: “al señor secretario de salud disponga la implementación de un sistema de notificación obligatoria de las reacciones adversad de la vacuna…”.

En Colombia parece ocurrir  lo contrario y todo indica que se esconde la información relacionada con efectos adversos  de esta vacuna, calificándolos como simples “casualidades”  o coincidencias después de que las niñas son vacunadas y empiezan a sentir enfermedades  raras y extrañas en su organismo. No son casualidades, ni consecuencia de trastornos psicológicos que se quieren tratar psiquiátricamente, esto lo único que demuestra  es que nuestro Estado es criminal y asesino y juega con la vida y la salud de cientos y miles de niñas  y que lo único que importa es justificar la inversión de más de cien millones de dólares en la adquisición de esta vacuna a las grandes transnacionales farmacéuticas. Cada vez nos convencemos más que el negocio de estas transnacionales es más rentable y lucrativo que la misma mafia, es más, que son toda una mafia que ha permeado los sistemas de salud de muchos países del mundo. 

La opinión pública debe reaccionar, los medios de comunicación honestos hacer eco de estas denuncias y los periodistas en ejercicio hacer uso de su ética profesional. No es posible que una pauta impida hablar claramente en un medio de comunicación o que los ingresos personales estén por encima del dolor y el sufrimiento de estas niñas colombianas, eso simple y llanamente se llama terrorismo.

Shaira se nos fue pero nos dejó su mensaje de vida, de esperanza y redención de un mundo mejor, de un nuevo orden que debe replantearse por quienes rigen el  mundo. A nosotros ya nada nos “duele” en la vida pues ya hemos vivido lo suficiente, pero esas niñas eran vida nueva, casi sin estrenar… Solo deseo con toda mi alma, con todo mi fervor que no se presenten más SHAIRAS en Colombia que deban partir cuando apenas comenzaban a llegar. 

Una vez más hacemos un llamado al Congreso de la república, quien expidió una ley para que esta vacuna sea obligatoria, para que hagan uso de su inteligencia y permitan a muchas madres exponer sus pérdidas en hijas y felicidad. Y que se derogue esta ley, o por lo menos, se suspenda provisionalmente su aplicación.  Se hace necesario un debate serio y profundo al respecto en nuestro país.

Solo me resta decir gracias Shaira por ofrendar tu vida, por ser ese puente entre la duda y la vida, por iluminarnos con tu sonrisa, por darnos el valor para vencer ese miedo que nos atenaza y que nos hace temer.  Si tú lo hiciste, si tú abriste el camino es obligación nuestra seguirte hasta las últimas consecuencias…

Para ler o Texto sobre Vacinas HPV no  Brasil:
No Brasil, em março tivemos uma vacinação em massa, controvertida, mas que acabou acontecendo!

Clique no título:

Controvérsias - 10 de Março - Meninas de 11 a 13 anos - Dia Nacional de Vacinação contra HPV




Para ler o artigo sobre a luta do Prof. Dr. José Dórea sobre doenças infantis, clique neste título:

Professor da UnB alerta para riscos do mercúrio em vacinas infantis - Timerosal



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PELO FIM IMEDIATO DO USO DE ETHYLMERCURY E ALUMÍNIO EM VACINAS INFANTIS


Adolescente braso-americano tem lesão cerebral após vacina

Bryan Lucas, de 15 anos, desenvolveu doença degenerativa após vacina contra o HPV

2/10/2014
Joselina Reis

Adolescente braso-americano tem lesão cerebral após vacina"Inacreditável", diz a brasileira Kelly Maciel, de 36 anos, quando tenta explicar o que aconteceu com seu filho Bryan Lucas, de 15 anos. "Ano passado ele ganhou medalha em esportes e este ano mal consegue se mover, de tantas dores", revela a paulista, explicando a mudança na vida do filho. Segundo a mãe, tudo começou na noite do dia 6 de março de 2014 após Bryan tomar a terceira dose da vacina contra o papilomavírus humano (HPV).

Kelly explica que foi orientada pelo médico do garoto a aceitar a vacina, indicada na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e muito divulgada para meninas em outros países, mas amplamente oferecida a meninos nos EUA e Europa. Em mais de cem países, incluindo aí o Brasil, a vacina é indicada na prevenção do HPV, principal infecção viral transmitida pelo sexo no mundo e um dos causadores do câncer de útero. A vacina é oferecida de duas a três doses, para meninas a partir dos 11 anos. 

Bryan Lucas
A mãe de Bryan lembra que ele foi ao médico para exame de rotina quando foi aconselhado a tomar a vacina Gardasil, que no Brasil é chamada apenas de "quadrivalente". "O que você faz quando um médico lhe indica uma vacina? Você toma e não questiona!", afirma, lembrando que só depois da terceira dose e da reação do filho que ela resolveu pesquisar e ficou em choque ao saber dos escândalos envolvendo a vacina ao redor do mundo.

Bryan, um adolescente acostumado a esportes e estar entre os primeiros da sua turma, começou a sentir dor de cabeça após a segunda dose, mas a família não fez nenhuma conexão com a vacina. No dia 6 de março de 2014, após tomar a terceira e última dose, as dores se intensificaram. 

O garoto foi levado às pressas para o hospital em Boca Raton e saiu de lá de helicóptero para o Miami Children Hospital. "Dois dias depois da terceira dose recebemos o diagnóstico de que ele tinha uma lesão no cérebro. O diagnóstico era de esclerose múltipla. Sem cura", conta a mãe, dizendo ainda que as consequências da vacina destruíram sua família. 

Bryan perdeu 90% da visão no olho esquerdo, sente dormência nas mãos e pés, e tem surtos de dores pelo corpo que o impedem de voltar às suas atividades normais. Toda sexta-feira ele toma uma injeção para aliviar os efeitos da esclerose múltipla, que o deixa de cama por pelo menos dois dias. Ele também toma uma vitamina para ajudar a diminuir os efeitos dos remédios contra a dor, que a família paga por conta própria, porque o plano de saúde não cobre. “Meu filho era um atleta. Depois da vacina ele passou 14 dias sem sair do quarto em depressão. Minha filha caçula precisa de ajuda psicológica e nós não dormimos direito desde o dia 6 de março”, revela.

A família já procurou ajuda de um advogado e encontrou apoio em uma ONG mundial que reúne vítimas de vacinas (www.sanevax.org). Kelly quer agora incluir o filho na estatística oficial de vítimas da vacina contra o HPV nos EUA. Ela já conseguiu que um médico assinasse um laudo afirmando que a vacina deixou sequelas em Bryan, mas isso ainda não é o suficiente. O caso de Bryan precisa passar por uma perícia aprovada pelo governo americano e só depois a família poderá entrar com processo contra a fabricante da vacina Gardasil. 

No Brasil
No Brasil a campanha de vacinação começou este ano. No início o índice de vacinação chegou a mais de 90%, mas logo depois que algumas meninas passaram mal e tiveram que ser internadas com paralisia nas pernas, falta de sensibilidade nas mãos e pés e dores de cabeça, a adesão na segunda etapa, marcada para setembro, não conseguiu chegar aos 15%.

As autoridades no Brasil e também da OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmam que a vacina é eficaz e não há comprovação dos efeitos colaterais e nem de que as mortes divulgadas pelas ONGs e famílias ao redor do mundo têm conexão com a vacina. 

Em 2014, no Brasil, a campanha era destinada para meninas acima de 11 anos, porém a partir de 2015, a vacina passou a ser oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, a partir dos 9 anos. 

No Japão, queixas de duas mil pessoas fizeram com que o país cancelasse sua campanha de vacinação pública.

Doença
O HPV é um vírus altamente transmissível por meio de contato sexual. Muitas vezes assintomática, a doença pode causar verrugas nos órgão genitais tanto em homens quanto em mulheres. A doença também provoca corrimento vaginal, sangramento e dor, principalmente após o ato sexual.

Os órgãos de saúde acreditam que apenas 30% dos tipos de vírus que causam o câncer não são evitados pela vacina.

Foto: Bryan (em vermelho) e sua família em 2013

2 comentários:

  1. É mesmo alarmante! Muito importante divulgar mais informações sobre as vacinas e essas possíveis reações tão graves.

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    1. Vdd, Dizy! E a situação toda só vai mudar à medida que as pessoas, devidamente informadas, manifestem-se a respeito e exijam mudanças reais e positivas!! Abs

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