quinta-feira, 28 de abril de 2016

O Social no contemporâneo



Medicação não substitui Amor, Carinho, Compreensão, Companhia, Entendimento, Aceitação.



28.abril.2016
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2016/04/o-social-no-contemporaneo.html
http://marisejalowitzki.blogspot.com.br/2016/04/o-social-no-contemporaneo.html

Hoje à tarde fui visitar um CAPS e assisti a uma reunião. Já sabia o que ía encontrar, pois não é a primeira vez que sou convidada a participar. Sorry aos que pensam diferente, mas meu coração se aperta! Não havia um rostinho que não demonstrasse estar sob efeito de psicotrópicos. Quando esta situação social vai mudar? Saí da reunião carregando a sensação de impotência e passei na farmácia para comprar pasta de dentes Condor (que não testa em animais). No balcão, um rapaz comprava Concerta, de cabeça baixa. Fui para a fila, onde dois caixas se revezavam no atendimento. Em uma delas, uma cena insólita: uma senhora chorava porque não poderia levar os psicotrópicos pra casa, pois só poderia adquirir novas caixas após fechar 30 dias.
- O que vou fazer? - lamentava-se ela - desde ontem já estou tremendo! Olha aqui! Não era assim antes! Não posso mais ficar sem este "remédio"! Me dá só um pedacinho, só um comprimido, aí no sábado venho buscar as caixas!
Gente! Que triste! Os tremores vieram em decorrencia do remedio, é a chamadsa discinesia, efeito colateral de tantos psicofármacos... e a senhora achando que ela é que havia "piorado" por si só, não em decorrencia do tarja preta. Quando esta situação social vai mudar?
Sério, não consigo entender como o Brasil chegou a este ponto! Como pudemos aceitar que a situação chegasse a este nível? Esta subjugação medicamentosa é atroz! Tantas pessoas parecem não se conceber sem psicofármacos!!!
Sim, são raros [mas existem] os especialistas em nosso país que possuem esta consciencia de temporalidade. Medicação tem de ter um tempo certo, em quase todas as situações, pra que os eventuais benefícios não sejam amplamente ultrapassados pelos prejuízos à saúde! Sendo que os riscos são imensamente maiores quando administrados em um corpinho novo, em pleno desenvolvimento, com todas as partes - incluindo as cerebrais - tão permeáveis e sujeitas a absorver componentes impróprios!
Uma amiga comenta: "Triste realidade que infelizmente se depender da indústria farmacêutica e de alguns profissionais médicos, não mudará. Estes medicamentos viciam e matam!!!"
Vdd! Indústria que, como toda corporação, visa lucros sempre crescentes! Quando procuro entender um pouco mais de como se formatou este processo de dependencia medicamentosa, vejo que os fatores são vários: muita propaganda enfatizando a necessidade de "ser vencedor", e "vencedor" como sinonimo de muitas posses, fala fluente, sempre o primeiro lugar.... ninguém fala em felicidade! ... Aí, as pessoas correm atrás de financiamentos, empréstimos, compras a prazo, consórcios, pra ostentar aos outros algo que nem sempre conseguem abarcar. Instala-se a ansiedade e a "certeza" de serem incapazes... entram os médicos e, tantos deles, apenas com a canetinha pronta pra rabiscar a "solução"...rápida, instantânea, sem esforço!! ...como "tudo" na vida moderna. Ineficaz, como quase tudo, na vida moderna! E não consigo entender, também, como as pessoas [e tantas delas cultas, com acesso à informação], acreditam mais na força dos psicotrópicos e TEMEM aceitar a indicação de um Floral, que não apresenta NENHUM dos efeitos colaterais daqueles exigidos sob receita! Muito, muito triste o ponto em que, enquanto população, e população ativa, chegamos!
Quando boas conversas, muita conversa, terapias, atendimentos psicológicos e de inserção, deveriam estar em primeiro plano de intervenção! Quando esta situação social vai mudar?
Uma mãe coloca: "Ainda bem que estamos conseguindo fazer com que meu filho tenha uma vida saudável e feliz sem o uso de medicação, a cada relato que ouço ou leio me sinto mais na direção certa." Bençãos e Bençãos! Pois é nos pais que reside todo o poder de nortear o futuro de seus filhotinhos!!! Pais, vocês acreditam em seus filhos?
Um amigo compartilha: "Coisa mais triste ter que tomar remédio para anular outro. Jamais deveria acontecer isto tudo." Pois esta é a roda viva que se instala, não é mesmo? e, aí, este segundo - que pretende anular alguns dos efeitos nefastos que o primeiro causou, provoca interação de um terceiro componente... vários médicos "explicam" que é "da própria doença"...e acaba o que se vê, corriqueiramente, na tv: pessoas apresentando seu grande caixote transparente, cheinho de psicofármacos, como se tudo aquilo fizesse parte do quadro!!! Recentemente apareceu uma senhora idosa ostentando seu baú de drogas e orgulhando-se que os conhecidos a chamavam de "médica", disse, em voz pastosa: "Todos vem me procurar e seu sempre tenho um remedinho pra dar!..." antigamente ouvia-se das chazeiras-benzedeiras, que davam uma folhinhas pra fazer um chá, rezavam, davam um abraço cheio de sorrisos!! Hoje, automedicação tarja-preta! Isto pode se chamar de progresso e desenvolvimento? Só posso acreditar em mudança para melhor de indivíduo para indivíduo!!
Marise Jalowitzki
 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

blogs:
www.tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br


LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar 
Déficit de Atenção e Hiperatividade


Para os que tem dúvidas em relação à medicalização de psicotrópicos em crianças





"Movimentos populares acontecem nos EUA e no mundo, - especialmente os liderados pelos pais que perderam seus filhos, vítimas fatais pelo uso prolongado do metilfenidato (Ritalina e Concerta, no Brasil) - expondo seus manifestos contra o medicamento, divulgando casos de pessoas que, apesar dos sintomas do TDAH são bem sucedidas, na tentativa de convencer a outros pais de que é possível criar seus filhos-problema sem o metilfenidato. Simultaneamente, também acontecem movimentos de pessoas vítimas dos sintomas e do preconceito, que sentem na pele o sofrimento advindo da dificuldade na apropriação da aprendizagem, da exclusão social e do sentimento de perda da identidade e se reúnem em grupos que reconhecem como sua família; estes últimos querem que o mundo reconheça que são doentes e que os sintomas realmente existem e causam sofrimento. Os dois grupos tem razão. 


O metilfenidato é uma anfetamina que pode causar danos graves sim, e pior ainda quando administrada em pequenos, que ainda não tem capacidade de decisão sobre suas vidas. Hoje, pais se sentem lesados e traídos, exigem que sejam amplamente repassadas todas as informações, apresentados todos os riscos,antes de iniciar o tratamento farmacológico e que sejam acenados também os outros tipos de tratamento, onde o acompanhamento psicológico é o principal. E, com relação aos manifestos do segundo grupo, dos portadores dos sintomas que identificam o TDAH, e que querem ser reconhecidos como doentes (e não como ‘vagabundos’ ou  ‘retardados’) é um direito cidadão que lhes assiste, sem dúvida nenhuma. Os sintomas são notórios, os problemas e embaraços, também." Livro TDAH Crianças que Desafiam

(págs. 10 e 11)
  




Por Marise Jalowitzki 




Pessoas sempre foram e sempre serão diferentes entre si. Diferentes
métodos e abordagens para conhecer e classificar esta diversidade
continuam sendo praticados e oferecidos.
(...)

Tudo são filosofias e visões inclusivas,que buscam identificar as habilidades, qualidades e características de cada indivíduo e aproveitá-las da melhor maneira possível. Não uniformizar sob mesmos comportamentos e reações. Manter a diversidade, aprimorando as relações e o desempenho.





TDAH - A Escola reclama. Os pais estão preparados?



A desobediencia, a impulsividade, a contestação tambem são características dos destemidos, dos empreendedores, dos líderes!
Por Marise Jalowitzki





segunda-feira, 11 de abril de 2016

AS CRIANÇAS RICAS PODEM RECEBER UM TIPO DE VACINA E AS POBRES PODEM RECEBER OUTRO, SEM PROBLEMAS? - Dr. José Dórea - UnB


Esta frase faz parte de uma declaração contundente e séria, feita pelo Dr. José Dórea, da UnB. A mídia continua assustando a população, alertando sobre casos e solicitando a adesão à vacinação. Por outro lado, as notícias sobre os efeitos danosos, pós vacinação, também aumentam. E há médicos, também, que tentam sossegar as pessoas...
"Não há qualquer motivo para pânico", diz pediatra sobre a gripe A. O médico José Carlos Barradas orienta sobre a doença
José Carlos Barradas - pediatra 

http://diariodesantamaria.clicrbs.com.br/rs/geral-policia/noticia/2016/04/nao-ha-qualquer-motivo-para-panico-diz-pediatra-sobre-a-gripe-a-5754481.html
Temos de continuar divulgando as notícias, ao mesmo tempo em que pressionamos a Câmara de Deputados para que promulguem Lei que proíba o uso dos conservantes tóxicos ethylmercúrio e alumínio de todas as vacinas infantis.
Alguns países já proibiram o uso destas vacinas, com estes componentes usados como conservantes pura e simplesmente para 'durar mais tempo'.
O mercúrio é considerado o segundo metal não radioativo mais contaminante que existe, podendo causar problemas neurológicos.
O mercúrio (ethylmercury) presente nos conservantes das vacinas, já tem um Projeto de Lei - PL-654/2015 - que pretende a proibição deste metal tóxico em todo território nacional, em uso odontológico. Precisamos estender esta proibição também para as vacinas!! Assine a petição e compartilhe com seus amigos!



Anita Tibau, de Los Angeles, defensora internacional da proibição do uso de mercúrio em todos produtos, incluindo vacinas, escreveu nesta data (11.abril.2016):
"Este é um problema global ... Mercury deve ser eliminado em todos os produtos e processos, baseia-se no primeiro princípio da precaução - não fazer mal ... não é ético colocar uma neuro-toxina conhecida dentro do corpo humano! !!
Continue compartilhando e assine esta petição de vital importância ... se não for agora, então, quando é que vamos parar o envenenamento da população mundial com uma neuro-toxina conhecida ... ???"
"This is a global problem...Mercury must be eliminated in all products and processes, it is based on the precautionary principle of first do no harm...never is it it ethical to put a known neuro-toxin inside the human body!!!
Keep sharing and keep signing this vitally important petition...if not now, then when will we stop the poisoning of the global population with a known neuro-toxin...???"
Leia o artigo do Dr. Barradas:

"Não há qualquer motivo para pânico", diz pediatra sobre a gripe A"

Em artigo enviado ao "Diário", médico José Carlos Barradas orienta sobre a doença

A pedido do "Diário", o médico pediatra José Carlos Barradas escreveu o artigo abaixo, com oito dicas e esclarecimentos sobre a gripe A, argumentando que não há motivo para preocupação excessiva com a doença.
"Nos últimos dias, está havendo na cidade uma verdadeira enxurrada de questionamentos acerca da ocorrência de casos de gripe A em escola particular de Santa Maria. Resumidamente, acho oportuno, como pediatra, destacar alguns aspectos:

1 – Gripe é uma infecção respiratória, causada por um grupo específico de vírus (influenza), diferenciando-se do resfriado comum exatamente pela sua maior gravidade e comprometimento sistêmico do paciente. Isto é, a gripe não é apenas nariz entupido, espirros ou coriza, como ocorre em um resfriado. Gripe inclui diferentes sintomas (febre, dor no corpo, tosse, falta de ar etc), com diferentes graus de gravidade, o que resulta, historicamente, na ocorrência de alguns óbitos, em particular em determinados grupos, tais como idosos, gestantes, obesos, imunodeprimidos, portadores de doenças crônicas (asma, bronquite, diabetes, entre outras).
2 – Os casos de gripe em questão foram confirmados por teste laboratorial rápido, que apenas define se é caso de gripe A ou de B, não permitindo a definição exata do sorotipo viral, isto é, se realmente se trata de H1N1 ou outro vírus de gripe. Portanto, não temos dados definitivos quanto à ocorrência de vírus H1N1 em Santa Maria. Temos, sim, provavelmente, como era esperado, casos de gripe, mas sem definição ainda de qual tipo.
3 – Independentemente do tipo de vírus, o que tem sido observado nos últimos anos é que a mortalidade por gripe no mundo pouco se alterou. O que mudou foi a abrangência da doença e a clara definição de grupos de maior risco.
4 – Gripe sempre existiu e sempre foi causa de morte, principalmente no outono/inverno. Portanto, não estamos diante de nenhum fato novo ou surpreendente. O que há realmente de novo agora é a possibilidade de prevenção e de tratamento das formas graves por meio da vacinação e do uso de medicamentos antivirais, hoje, largamente disponíveis e eficazes.
5 – Gripe é doença antiga, sazonal, comum e, até certo ponto, inevitável.Razão pela qual não há qualquer motivo para pânico. Temos de ter, sim, respeito e atenção.
6 – Medidas simples como evitar locais fechados, com grande aglomeração de pessoas, lavagem sistemática das mãos, evitar espirrar ou tossir em público são, provavelmente, medidas efetivas de grande impacto na redução do problema. Ações como suspensão de aulas são definitivamente ineficientes e desnecessárias. Nesses casos, o recomendado é o afastamento da escola apenas daqueles que apresentarem sintomas de gripe.
7 – Não há diferença significativa na eficácia das vacinas já disponíveis na rede privada (atenção para a validade e a idade recomendada para o uso) e das que estarão, em breve, disponíveis na rede pública.
8 – Sintomas súbitos de febre alta, tosse, obstrução e secreção nasal, dor de garganta e falta de ar devem ser sinais de alerta a serem imediatamente avaliados por serviço de saúde, em especial, se ocorrerem em indivíduos dos grupos de risco.
E é bom lembrar sempre – o melhor tratamento é a informação correta. Não compartilhe notícias ou informações de origem incerta e de validade desconhecida."
José Barradas, médico pediatra



sexta-feira, 8 de abril de 2016

Beldroega - erva daninha - erva beleza - erva nutrição



Beldroega, rica em vitaminas A, B e C. Plantinha livre de agrotóxicos, indicada para crianças tidas com as características de tdah, por ser rica em Ômega 3, ácido graxo necessário para o desenvolvimento e funcionamento adequado do cérebro.

(Foto - Eloisa Soares)

Procurando uma salada diferente? Livre de agrotóxicos? Achou!



Por Marise Jalowitzki
08.abril.2016
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2016/04/beldroega-erva-daninha-erva-beleza-erva.html


Muitas pessoas trazem sua preocupação com os alimentos, já que os orgânicos ainda são escassos (e, portanto, mais caros, nem sempre encontrados). As mães tem razão em se preocupar, pois, sendo o Brasil o [triste] campeão mundial no uso de agrotóxicos, obriga muitos cidadãos a conviver com os pesticidas e, pior, pagar para ingerir venenos. 

Pois há uma opção ofertada gratuitamente pelos campos e calçadas das cidades. Linda, maravilhosa em sua diminuta dimensão, desde pequena a admiro. Muitas vezes colhi apenas os raminhos com flores, pra contemplar sua beleza. Há alguns anos descobri que é de valor alimentício (nutritivo) imenso. Desde lá, já colhi os pés em calçada, criei minhas próprias sementes e as cultivo em pequenos espaços em meu terraço.

A beldroega nos passa muitas lições. Simples, bela, nasce 'espontaneamente' em qualquer cantinho, não precisa de muitos cuidados e...é vista como daninha!

Não é assim na vida, também? Quantas vezes costumamos emitir pareceres sobre um comportamento (no outro, claro!), quando não na pessoa 'inteira' (sim, ela é, no nosso ponto de vista maldoso, 'todinha errada"!!). Depois, com o tempo, para os que estão despertos, aquilo que se configurava como um problema, uma disfunção, acaba se mostrando como uma grande habilidade, uma forma sui generis de ser, uma lição diária de como conviver melhor.

A mutação de sua flor em bolinhas-sementes que vão trocando de tons (um mais lindo que o outro), até tornar-se semente, mostra o quanto podemos ser diferentes em nossa essencia e o quanto há por descobrir (em nós, nos outros) até chegar na maturação. Convite à reflexão.



Tenho as minhas plantinhas também em água, em vaso ornamental.

Muito já comentamos sobre o quanto o ômega-3 é benéfico para a saúde, especialmente recomendado para as crianças tidas com os comportamentos de tdah. Taí uma opção segura, livre de pesticidas.


Sobre a planta:

A plantinha beldroega é de fácil cultivo, tem elevado valor medicinal e nutricional, riquíssima em sais minerais e vitaminas”, especialmente A, B e C. 

É rica em mucilagens, em ácido ómega-3”, ajuda à redução dos níveis de colesterol. Em saladas ou levemente refogado (emurchecida) tem sabor agradavel e substitui o espinafre, pois não é tóxica. Viva!!

Seu uso medicinal é amplo, podendo ser usada nos casos de acidentes domésticos e cura de órgãos comprometidos.

Outros nomes: portulaca, porcelana, salada-de-negro, caaponga e beldroega-da-horta.





DO BLOG DO ALÍCIO CHAROT 

Seu uso na culinária teve início na Europa, Ásia e México, usada em saladas, para refogar outros vegetais em azeite de oliva e no preparo de sopas e guisados. A planta é rica em substâncias como ômega 3, vitamina A, B, C, minerais como magnésio, cálcio, potássio, ferro e o pigmento carotenoide, responsável pela cor avermelhada do caule da planta. É rica em glicose, frutose e sacarose. 
A erva é eficaz no tratamento de doenças da bexiga, colesterol, olhos, rins, vermes e vias urinárias, sendo um ótimo remédio diurético, emoliente, emenagogo, laxativo, antiinflamatório e estanca o sangue de hemorragias gengivais.
Uso
É possível utilizar as folhas, sementes e talos da planta aplicando em:
Sucos: o suco das folhas de beldroega pode ser utilizado para tratar inflamações oculares, queimaduras, eczemas, erisipelas, calvície, entre outros. Sendo diretamente aplicado na área afetada, não ingerido, apenas ingerido no caso de problemas do fígado, bexiga e rins.
Chá: usado de forma diurética.
Sementes: quando ingeridas, combatem vermes intestinais.
Os talos e as folhas machucados, podem ser aplicados sobre queimaduras e feridas, pois aliviam a dor e aceleram o processo de cicatrização.




Salada de Beldroega (só acrescentei o Tofu, para os veganos):
Para 4 pessoas:

2 tomates
2 maços de Berdroega
2 cebolas roxas
1 pepino
Queijo ou Tofu

Modo de Preparo:
Corte todas as verduras no formato desejado, tempere com azeite de Oliva e Suco de Limão, Pique o queijo e incorpore a salada, por ultimo acrescente a Berdroega, e Voilá!



Chef Alicio Charoth, 54 anos, brasileiro e baiano, com atuação no mercado gastronômico nacional e internacional em Portugal e Espanha, experiência acumulada há mais de 32 anos.

Hoje se dedica à Consultorias, Eventos e Curadoria em assuntos de gastronomia.
http://charothalicio.wix.com/cozinha-nomade
http://sossegodaflora.blogspot.com.br/2015/11/a-beldroega-fonte-de-sabor-e-saude.html


Querendo, leia também:




Hiperatividade - Causa está na mesa, adverte psiquiatra. Nutrição no tratamento do déficit de atenção e hiperatividade: um aspecto negligenciado, mas importante. Opções saudáveis - arroz, brócolis, feijão, tomates, alface e bifinhos de grão de bico. 

Hiperatividade. Causa está na mesa, adverte psiquiatra.
Os autores de vários estudos também demonstraram o impacto positivo da eliminação dos produtos alimentares contendo aditivos alimentares sintéticos, como corantes alimentares artificiais e conservantes sobre o comportamento das crianças com TDAH.
ÔMEGA-6, presente especialmente na carne vermelha, galinhas e ovos de granja, causa Hiperatividade 
Não comer carne não oferece qualquer prejuízo à saúde - cardiologista e nutrólogo Julio César Acosta Navarro, Instituto do Coração do Hospital de Clínicas de São Paulo
A influência dos componentes da dieta sobre os sintomas de TDAH em crianças.