sexta-feira, 17 de junho de 2011

75 mil bolsas no exterior! Qualificação em Engenharia e Tecnologia - Inscreva-se!

Qualificação - Brasil oferece 75 mil bolsas no exterior, especialmente Engenharia e Tecnologia

75 mil bolsas no exterior! Qualificação em Engenharia e Tecnologia - Inscreva-se!

Por Marise Jalowitzki
17.junho.2011
http://t.co/0Kxx6Z5

Esta é uma boa notícia para quem está na ativa! A qualificação superior, incluindo as pós-graduações, agora ficou mais fácil. Contra 5 mil e algumas vagas para bolsas no exterior, agora o governo oferece 75 mil bolsas, especialmente a quem está interessado em Engenharia e Tecnologia.

Esta é realmente uma boa notícia. Com todos os macro projetos que o Brasil está implementando, os acordos com os outros países incluem o aproveitamento de brasileiros, também em áreas especializadas. E não há esta qualificação em abundância em nosso país. Isto gera um desgaste nos acordos, já que há datas para construção, término e inauguração dos projetos. Se não há trabalhador qualificado e, pelos acordos, não dá para continuar trazendo 100 por cento dos técnicos de fora, como fazer?

Finalmente, proporcionar-se-á o que sempre deveria ter sido objeto de investimento no cidadão brasileiro: o conhecimento, a especialização.

Brasileiros, aproveitem! A hora é agora!

 
Informações
CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) oferece várias modalidades de bolsas aos alunos do ensino médio, graduação, pós-graduação, recém-doutores e pesquisadores já experientes. Clique aqui para obter todas as informações - http://www.cnpq.br/bolsas/index.htm.

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) concede bolsas de estudo no exterior, com o objetivo de alimentar os meios acadêmico e de pesquisa do país com recursos humanos de alto nível. Clique aqui para obter as informações. - http://www.capes.gov.br/bolsas/bolsas-no-exterior

Capes e CNPQ vão oferecer 75 mil bolsas para estudos no exterior

Foco do programa é formar profissionais para atender às necessidades do desenvolvimento do país em duas áreas específicas: engenharia e tecnologia.


 O programa é ambicioso. A Capes e o CNPQ, órgãos do Ministério da Educação, vão oferecer 75 mil bolsas no exterior a um custo de R$ 2,4 milhões ao longo de quatro anos.

Um salto em relação ao ano passado, quando o governo federal ofereceu apenas 5,3 mil. A novidade será a concessão de bolsas a estudantes de cursos técnicos de nível médio.

O foco do programa de bolsas no exterior é formar profissionais para atender às necessidades do desenvolvimento do país em duas áreas específicas: engenharia e tecnologia.

“Neste primeiro momento estamos apontando para as áreas de engenharia, de ciências exatas, estamos priorizando essas áreas porque são áreas em que o Brasil precisa fazer esse intercâmbio mais fortemente, tem grande demanda nacional”, informa o secretário de ensino superior do Mec, Luis Cláudio Costa.

Para o presidente da ABRH-seccional do Rio de Janeiro, Fábio Santos Ribeiro, especialista da associação brasileira de recursos humanos, o mercado de trabalho está precisando destes profissionais qualificados.

“O Brasil é hoje um país em destaque justamente por causa do crescimento. Então a gente está num momento feliz para conseguir repatriar essas pessoas. Acho que o dever de casa mais importante é conseguir durante esses cinco anos que essas pessoas vão estar fora, continuar prosperando e a economia crescendo”.

O caminho para conseguir a bolsa é diferente para cada tipo de curso e nível educacional. Para alguns doutorados, por exemplo, os estudantes devem pleitear a vaga diretamente numa universidade estrangeira e pedir a bolsa à Capes ou ao CNPQ, mas a maioria das bolsas sairá por convênio com instituições de ensino brasileiras.

Como no caso de Arthur Bichmacher, estudante de engenharia de produção na UFRJ. Ele vai embarcar para a França em agosto com uma bolsa semelhante à uma das que o governo vai oferecer. É a chamada bolsa-sanduíche - o aluno fica um ano no exterior com todas as despesas pagas e volta para concluir o curso no Brasil.

“As próprias empresas hoje em dia valorizam muito essa questão da globalização você ter contato com outros idiomas, outras culturas, uma visão diferente que todo mundo consegue reconhecer o valor disso hoje em dia”, diz o estudante.

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Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente



compromissoconsciente@gmail.com
Escritora, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA

Porto Alegre - RS - Brasil

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