segunda-feira, 7 de março de 2011

Onças invadem fazendas em Rondônia - Falha no Projeto da Usina de Jirau que não previu tal Impacto Ambiental nem estabeleceu Reserva para os Felinos, que agora correm risco de envenenamento

 


Usina Hidrelétrica de Jirau - Falha no Projeto - Quais as providências quanto ao Impacto Ambiental? Hoje onças estão sendo caçadas e correm risco de envenenamento
 
 
Onça Pintada levanta seu filhote - Exiladas de seu habitat, elas procuram alimento nas fazendas que agora circundam a Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Fazendeiros pretendem envenená-las.


Socorro: Onças estão sendo caçadas em Rondônia

Por Marise Jalowitzki
07.março.2011
http://t.co/X7fT21i

Animais que estão no planeta há milênios.

Onças estão invadindo propriedades e correm o risco de serem envenenadas em Jirau - Rondônia
As onças-pintadas, ou Jaguar, estão sem habitat natural e precisam de, no mínimo, 2 quilos de carne por dia

Falha no Projeto da Usina de Jirau que não previu tal Impacto Ambiental, nem estabeleceu Reserva para os Felinos, que agora correm risco de envenenamento

Onças pintadas e vermelhas estão na mira de tiro de fazendeiros e sitiantes das regiões de Jaci Paraná e Mutum Paraná, respectivamente a 90 e 160 quilômetros de Porto Velho.
 
Ao fugirem dos desmatamentos provocados pela construção da UHE - Usina Hidrelétrica de Jirau, os felinos estão invadindo as propriedades rurais e causando prejuízos consideráveis aos criadores da gado, carneiro e até galinhas, pois esses bichos são alvos potenciais das onças em busca de alimentos, depois que seus habitats ficaram reduzidos pelo desmatamento.
“De novembro para cá já perdi 10 carneiros”, disse Almino Brasil, funcionário público da prefeitura de Porto Velho que mantém uma pequena propriedade às margens do rio Caracol, em Jaci Paraná.
“Fui informado que poderia requerer indenização, mas não tenho tempo de, a cada vez que acontecer um ataque, largar meus afazeres aqui na cidade para ir ao sítio fotografar o ocorrido e correr atrás dos meus direitos. O jeito é amargar o prejuízo”.

Onça Vermelha ou Suçuarana - Caçada nas fazendas próximas à Hidrelétrica de Jirau - Falha no projeto não previu destino dos felinos - Impactos Ambientais. Hoje invadem as propriedades em busca de alimento e correm o risco de envenenamento.

Onças deveriam ter sido removidas para área florestal demarcada, antes da construção da hidrelétrica
Um fazendeiro que preferiu não se identificar, declarou:
“Está claro que há uma tremenda falha no projeto ambiental dessa usina”, opina o mesmo fazendeiro. “Antes de desmatar, eles deveriam remover as onças para alguma reserva ambiental. O que eles fizeram? Simplesmente estão baixando as motosserras no habitat desses bichos e, para eles, não resta outra alternativa, a não ser buscar refúgio e alimentos nas propriedades da região. O fato é que, antes da usina, não tínhamos esse problema por aqui”. 

VIDAS HUMANAS EM PERIGO DEVIDO À PRESENÇA DAS ONÇAS
Os proprietários rurais temem também por vidas humanas – principalmente no que diz respeito a crianças. Segundo outro fazendeiro que não quis se identificar: “a lei não permite que a gente tenha armas na propriedade rural. Assim, tenho na minha fazenda um caseiro com esposa e quatro filhos. Essas crianças podem ser alvos da onça ao saírem para brincar no terreiro. Até hoje, graças a Deus, não há relatos de onças que atacaram humanos, mas será que teremos que ficar esperando isso acontecer para tomarmos alguma providência?”, questiona.

Onças em Jirau correm risco de envenenamento, morte extremamente dolorosa, declara veterinário - A Onça Vermelha, ou Suçuarana, necessita de um animal por semana para se alimentar. 


Movimento entre os fazendeiros para exterminar as onças por envenenamento


O fazendeiro afirma que há um movimento entre os proprietários rurais para transformar a caçadora em caça, ou seja, eles pretendem abater os felinos a fim de diminuir seus prejuízos.

OS FAZENDEIROS DE PORTO VELHO OBSERVAM OS HÁBITOS DOS FELINOS 
Os fazendeiros dos dois distritos de Porto Velho observaram que a onça pintada abate um animal e se alimenta até se fartar. Em seguida enterra o que sobrou e, mais tarde, volta ao local para novo banquete com a mesma presa. A onça vermelha, porém, mata quantas presas cruzarem seu caminho. “Há relatos de onça vermelha que já abateu até dez animais de uma vez numa mesma propriedade. Ela enterra os animais, se alimenta de um e os demais se perdem”, disse Almino Brasil.
Mas, os restos são comidos por outros animais e aves de rapina, alastrando o envenenamento.

ESTRATÉGIA PARA ABATER OS FELINOS
As onças nas regiões da Jaci e Mutum estão causando prejuízos consideráveis para a economia de pequenos produtores rurais – principalmente os que têm criações de subsistência. O plano para abater os felinos está tomando consistência. Como o abate com arma de fogo poderia chamar a atenção das autoridades, uma parcela de fazendeiros pretende experimentar o envenenamento dos animais, prática antiga que já foi condenada, mas que persiste.
A idéia é simples: ao fazer um abate, a onça come e enterra o que sobrou, voltando posteriormente para concluir o serviço. Nesse meio tempo, os fazendeiros pretendem envenenar a carne com veneno de rato, o popular “chumbinho”, ou outro qualquer. Assim, ao voltar para degustar o restante da presa, o felino seria envenenado até a morte.
“Acho legal a gente fazer essa reportagem e colocar esse problema a público, levando ao conhecimento principalmente das autoridades ambientais”, disse outro fazendeiro de Mutum Paraná que quis manter o nome em sigilo. “A questão está colocada. Agora é ver o que as autoridades vão fazer e, principalmente, o que o consórcio de Jirau vai fazer para solucionar o problema. Do contrário, vai ser muito difícil conter os ânimos desse pessoal que está tendo prejuízo por conta da onça. Vai acabar sobrando para os felinos”, concluiu. 

Como sempre, correr atrás do prejuízo dos humanos. Remediar ao invés de prevenir.
O preço mais alto, porém, quem paga são os animais e a Natureza!


A idéia é colocar veneno dentro de uma carcaça que sirva de alimento, envenenando as onças que se aproximam das fazendas próximas à Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Morte dolorosa. Envenenamento irá se alastrar a outros animais necrófagos, que comem a carcaça envenenada.


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ENVENENAMENTO DE ANIMAIS POR PESTICIDAS
O médico veterinário, Vladimir Rodrigues, alerta para a utilização de pesticidas por parte de agricultores, propositadamente usados para envenenamento de animais. O veterinário já tratou de cachorros envenenados. Ele explica que o veneno Furadan é o mais usado, originalmente contra bicheira nas plantações de arroz e sorgo. “E agora começaram a usar para matar cachorros”, diz o veterinário.
AÇÃO DO VENENO NO CORPO DO ANIMAL QUE O INGERE
Conforme o veterinário Vladimir Rodrigues, o Furadan tem rápida ação. O animal que ingere esse veneno apresenta salivação abundante, falta de coordenação devido à ação neurotóxica e fica bastante inquieto. De acordo com Rodrigues, com a evolução, o animal tem diarréia, dor, inquietação e depois convulsão.

VENENO É UTILIZADO PARA MATAR FELINOS, ESPECIALMENTE ONÇAS
O engenheiro agrônomo Edemar Antônio Dutra Luiz comenta que o Furadan é um produto faixa vermelha e é altamente tóxico.
Muitos felinos, principalmente as onças, tem sido envenenados propositadamente com pesticidas utilizados para acabar com as pragas nas lavouras. O destaque é para o Carbofuran, em suas variadas marcas comercializadas no Brasil, sendo a mais conhecida o Furadan.
Os hábitos alimentares das onças são conhecidos pelos fazendeiros. Elas matam a presa,, se alimentam, escondem a carcaça e voltam depois, para se alimentar, até que a carcaça não lhes sirva mais. O veneno, em sua pior forma, a granulada, é colocado dentro da carcaça de um bezerro e quando a onça chega para se alimentar, tem uma morte horrivelmente dolorosa, já que a dosagem é sempre “um punhado prá matá a bicha!”.
E, aí, acontece o que? Quantas espécies de animais, aves, répteis e insetos irão comer o restante da carcaça que a onça não comeu, assim como, também, depois, a própria carcaça da onça morta pelo envenenamento? O meio ambiente é contaminado imediatamente e dá para imaginar as consequências diretas disso, em termos de contaminação, para quem vive no entorno.

FURADAN (Carbamato)
Entre os carbamatos, o Furadan é o mais utilizado como inseticida nematicida e acaricida entre alguns países, a maioria do terceiro mundo, onde estamos incluídos. O tributo pago por esta popularidade na agricultura é a contaminação dos alimentos, água e ar e, por extensão, os efeitos no homem, nos animais terrestres, aéreos e aquáticos.
O Furadan, devido ao seu mecanismo de ação (anticolinesterásico) provoca uma intoxicação aguda que geralmente leva à morte, seja por inalação ou contato. Quando ingerido, o Carbofuran altera o fígado, rins e corrente sanguínea. Ao ser aplicado em uma lavoura e levado pelo vento (temos deriva de até 70%) coloca em risco imediato pássaros, polinizadores, anfíbios e tudo o que for tocado por ele.

Mapa mostra onde viviam as onças pintadas - em rosa claro - Área rosa mais escuro mostra onde elas ainda se encontram atualmente. Animais correm risco de extinção.

Áreas onde são encontradas as Suçuaranas ou Onças Vermelhas - Número em franco declínio.



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O QUE TEMOS A VER COM ONÇAS?

A onça pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar.

É também um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas.

A onça pintada, ou jaguar, vive solitária, exceto na época do acasalamento, e sua expectativa de vida selvagem é de 10 anos. Está em risco de extinção.

No Brasil, os estados em que a onça-pintada existe são: AC, AM, AP, CE, BA, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR, RJ, RO, RR, RS (Parque Estadual do Turvo, aproximadamente de 4 a 6 exemplares), SC, SP e TO.

A suçuarana, ou onça vermelha, veio para as Américas migrando através do estreito de Bering  há aproximadamente 8 a 8,5 milhões de anos. Também é chamada de Onça-Parda, Cougar, Jaguaruna, Leão-Baio e Leão-da-Montanha

Ao contrário de outros grandes felinos, como o leão e a onça, a suçuarana não urra. Sua vocalização está muito mais próxima dum miado.

É um animal recluso e normalmente evita pessoas. Os ataques em seres humanos permanecem raros, apesar de um aumento recente na frequência, devido ao desmatamento e restrição de seu habitat. O número desses felinos vem caindo de modo acelerado nos últimos tempos, apesar de ainda não ser considerado um animal em extinção.





Onça Pintada ou Jaguar


HÁBITOS ALIMENTARES DA ONÇA PINTADA

A onça-pintada é uma excelente caçadora. As patas curtas não lhe permitem longas corridas, porém lhe proporcionam grande força, fundamental para dominar animais possantes como antas, capivaras,queixadas, tamanduás, jacarés, etc. Ocasionalmente esses felinos atacam e devoram grandes serpentes (jiboias,sucuris), em situações extremas.

Enquanto os outros grandes felinos matam suas vítimas, mordendo-as no pescoço,  a onça o faz atacando-as diretamente na cervical,  graças a suas mandíbulas poderosas, as mais fortes de todos os felinos e a segunda mais forte entre os carnívoros terrestres. Esses felinos frequentemente matam animais como a capivara e pequenos macacos mordendo lhes o crânio, sendo o único felino a fazer isto. A mordida de uma onça pode facilmente atravessar o casco de uma tartaruga.  Apesar disso, a onça não se furta em comer pequenos animais se a chance lhe aparece.


A onça pintada é o maior mamífero carnívoro do Brasil, e necessita de pelo menos 2 kg de alimento por dia, o que determina a ocupação de um território de 25 a 80 km² por indivíduo a fim de possibilitar capturar uma grande variedade de presas.

A onça seleciona naturalmente as presas mais fáceis de serem abatidas, em geral indivíduos inexperientes, doentes ou mais velhos, o que pode resultar como benefício para a própria população de presas.

Apesar de ser tão temida, foge da presença humana e mesmo nas histórias mais antigas, são raros os casos de ataque ao ser humano.

Como necessita de um amplo território para sobreviver, pode "invadir" fazendas em busca de animais domésticos, despertando, assim, a ira dos fazendeiros que a matam sem piedade. Por esse motivo, e sobretudo pela rápida redução de seu habitat, esse felídeo, naturalmente raro, ainda encontra-se a beira da extinção no Brasil.


Onça vermelha - Suçuarana, Puma ou Onça Parda
(video pedagógico-infanto-juvenil)



HÁBITOS ALIMENTARES DAS SUÇUARANAS:



A suçuarana,  ou onça vermelha, é um predador competente, caçando desde grandes presas como veados, alces, indo até lebres e roedores. Os animais de clima temperado preferem caças maiores como os cervídeos, enquanto os de clima quente tendem a caçar presas de porte médio. Acredita-se que a competição com a onça-pintada leva a esse fato.

Uma vez morto o animal, a suçuarana cobre a carcaça e volta para se alimentar dela de tempos em tempos. A suçuarana não come animais que não tenha matado.

Devido à destruição de seu habitat natural, as suçuaranas se vêem obrigadas a invadir áreas rurais, e até mesmo urbanas, em busca de suas presas. Ao atacar gado doméstico, ela provoca a ira de pecuaristas, que a caçam, levando esta espécie ao risco de extinção. Outro fator que concorre para seu extermínio é o isolamento de grupos populacionais destes felinos.

Um animal adulto necessita de uma caça por semana (do tamanho de um cervo, ou terneiro, por exemplo).

Dois hábitos da suçuarana a tornam presa fácil para caçadores e fazendeiros. As carcaças que guarda para alimentação posterior podem ser envenenadas e, ao subir em árvores quando acuadas por cães, são facilmente morta a tiros.
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http://www.nex.org.br/denucias_envenenamento.htm
Fundação Parque Zoológico de São Paulo
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Para quem quiser conhecer mais, há um GUIA DE CONVIVÊNCIA COM ONÇAS, download gratuito, em português, espanhol e inglês. Links:
http://www.amazonarium.com.br/onca/ - português, espanhol e inglês
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Nota publicada pelo Jornal Estado de São Paulo, em 24/06/2000
Cláudio Tadeu Lopes da Silva - Veterinário
Veneno matou onça em museu, conclui laudo.

BELÉM - Laudo do Instituto de Criminalística do Pará, divulgado ontem, revela que uma onça suçuarana, morta em maio no Museu Emílio Goeldi, em Belém, foi envenenada com substâncias pertencentes ao grupo dos carbamatos. Chegou-se a cogitar que a morte ocorrera por ingestão de chumbinho, um raticida, mas a instituição informou que utiliza outro produto para combater ratos. O diretor do museu, José Malcher, disse que altas doses do veneno foram encontradas no estômago, bexiga e sangue da onça.

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Jaguar Conservation Fund/Instituto Onça-Pintada
jaguar@jaguar.org.br
P.O.Box: 193
Zip Code: 75830-000
Mineiros-GO – Brazil
Telephone: (++55) (64) 3661-8026



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Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia - Cidadãos vão ocupando áreas irregulares
É o nascimento das favelas.
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Caos ambiental - Animais sofrem em queimadas e fogem para zonas urbanas

Venenos na Noite - Parte 6/10


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Preservação ambiental e dos animais selvagens






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19.abril.2011

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Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente



Escritora, especialista em Desenvolvimento Humano,
Ecologista, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA
Porto Alegre - RS - Brasil

7 comentários:

  1. Engraçado...O povo não quer, os índios não querem, as populações ribeirinhas não querem, os brasileiros de bom senso não querem e até mesmo a JUSTIÇA não quer, mas o governo quer e VAI construir mais uma usina que não trará lucros para TODOS os brasileiros e sim, problemas desse tipo. O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM ESSE PAÍS??? QUEM MANDA, É O GOVERNO OU A VONTADE DO POVO???

    ABS.

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  2. Esse governo que aí está, foi eleito pela fome, pela necessidade preenchida com "bolsas" de comida.
    Estranho...um país tão rico.

    abs.

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  3. Acho que a classe média está refém da maioria necessitada.
    Se a oposição não se opôs ao que o governo quer contrário ao desejo do povo, é sinal que ela está conivente.
    Então...estamos perdidos. O governo mesmo em detrimento a constituição e a justiça, fará o que quiser.

    abs.

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  4. O rei chegou pobre, saiu rico e famoso e o povo...ficou tão miserável quanto antes. Uns trocados e uma bolsinha com comida.
    Ah! o "rei" esqueceu de educar os seus súditos, afinal...eles podem precisar de outro rei. Talvez um com a bolsa "bebida" para ofertar.

    Mas daí...destruir o reino, é lastimável.

    abs.

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  5. Porque deveria um cidadão, com 50 anos de idade, se preocupar com o futuro da humanidade, quando nem filhos tem para perpetuar a familia.
    Seria melhor, ele aproveitar e curtir a natureza, que os filhos do seus vizinhos ou netos não vão ver...
    Acho que um cidadão nestas condições deveria aproveitar o bastante para guardar na memória, tudo que as suas andanças lhe mostrarem.O mar antes do pré sal, os rios e igarapés amazonenzes que estão bem perto de desaparecer por conta das usinas. Os animais que ainda não foram extintos. Enfim, tudo que "papai" do céu, nos presenteou.
    Se ele assim não faz, é porque é muito burro ou...respeita e ama a dádiva de deus acima mesmo da própria "humanidade".

    abs.

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  6. ...respeita e ama a dádiva de deus acima mesmo da própria "humanidade".

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  7. meu Deus as pessoas não pensam uma coisa tão simples de se fazer, cade nossas florestas, acabaram com tudo, agr ficam ai matandos os bichos, e a fiscalização o exercito serve pra que? vamos governo se mexe

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